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Nesse momento fomos atingidos por um sentimento misto de termos tentado dar o nosso melhor com uma sensação de fracasso e de não termos conseguido perceber algumas coisas antes. É aquela de não acreditarmos em engenheiro de obra pronta de olhar para o passado e perceber que em tal momento daria para ter feito diferente aqui e percebido que a fábrica estava mal das pernas e ia deixar a gente na mão. Na época, o Pedro, um dos nossos sócios, leu um texto que dizia entre outras coisas que "ninguém ligava para a nossa história triste e que se a gente quisesse construir algo, deveria colocar toda nossa energia no que a gente poderia fazer e não no que a gente poderia ter feito". Fomos ao mercado conversar com concorrentes e potenciais investidores, até que um deles nos perguntou se a gente acreditava no negócio. Dissemos que sim. "Perfeito", disse o investidor, então vai lá e faz.
Colocamos, então, toda a nossa energia no que deveríamos fazer e não no que poderíamos ter feito. Refizemos a identidade visual, e os dois sócios entraram em uma energia de aprender e ouvir muita gente para criar a nova tese. A gente sempre conversava com os usuários e clientes e um dizia para o outro: olha isso, olha essa mensagem, os clientes amam o que a gente faz, seja o produto, seja o atendimento humanizado que o Rafa, um dos sóciois, pessoalmente se dedica a fazer